A HISTÓRIA DO MÉDICO OSWALDO CRUZ

fevereiro 11th, 2011 by claudioadmin

A história de Oswaldo Cruz

Em 1909, quando Carlos Chagas descobriu o protozoário causador da tripanossomíase americana (popularmente conhecida como “doença de Chagas”) batizou-o com o nome de “Trypanosoma cruzi”, em homenagem a Oswaldo Cruz.

Cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro, ele faleceu no dia 11 de fevereiro de 1917, um ano depois de assumir a prefeitura de Petrópolis.

Foi o pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da medicina experimental no Brasil.



Fonte:Edson Joanni/Blog do Nassif

ENCONTRO INFORMAL ENTRE PAULINHO DA VIOLA E MARIA BETHANIA

fevereiro 11th, 2011 by claudioadmin

“Tudo é Ilusão”, “Minhas Madrugadas” e “Pecadora” são as músicas cantadas por esses dois grandes nomes da MPB.

Fonte: Blog do Nassif
Postado por Ernesto Albuquerque

FREVO VASSOURINHAS

fevereiro 9th, 2011 by claudioadmin

Frevo Vassourinhas com destaque para a bateria.

Postado por Ernesto Albuquerque

PSF É BEM AVALIADO PELOS USUÁRIOS

fevereiro 9th, 2011 by claudioadmin

Saúde da Família é aprovado por 80,7% dos usuários, diz Ipea

O programa Saúde da Família é o serviço do Sistema Único de Saúde (SUS) melhor avaliado por usuários, segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). No levantamento, 80,7% dos entrevistados avaliaram o programa como “muito bom” ou “bom”, 14% como “regular” e apenas 5,4% como “ruim” ou “muito ruim”.

Os dados coletados pelo Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips) indicam que o atendimento de urgência e emergência é o serviço do SUS com pior avaliação, sendo reprovado por 31,4% dos usuários. Ainda assim, 48,1% dos entrevistados consideraram “bom” ou “muito bom” o serviço, enquanto 20,7% o qualificaram como “regular”.

Os centros e postos de saúde têm rejeição próxima a dos atendimentos de urgência e emergência, com 31,1% de avaliações negativas e 44,9% de opiniões favoráveis.

No estudo, a distribuição de medicamentos foi o segundo item mais aprovado pelos entrevistados, com índices de 69,6% e 11% de avaliações positivas e negativas, respectivamente. Os médicos especialistas obtiveram aprovação de 60.6% dos usuários entrevistados, sendo reprovados por 18,8% das pessoas ouvidas pelo Ipea.

Os dados foram coletados entre os dias 3 e 19 de novembro de 2010, nas casas de 2.773 pessoas residentes em domicílios particulares permanentes. A amostragem considerou a distribuição dos domicílios no Brasil e as variáveis como sexo, faixa etária, faixas de renda e escolaridade. Os parâmetros básicos para definição dessas distribuições vieram da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2008 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: Terra
Postado por Ernesto Albuquerque

PENA BRANCA E XAVANTINHO CANTAM “MAZZAROPI”

fevereiro 8th, 2011 by claudioadmin

Há 1 ano morria Pena Branca. Para lembrar da dupla que já não mais existe.

Postado por Ernesto Albuquerque

ELLA FITZGERALD E TOM JONES CANTAM SUNNY

fevereiro 7th, 2011 by claudioadmin


Postado por Ernesto Albuquerque

NARA LEÃO: A MUSA DA BOSSA NOVA

fevereiro 6th, 2011 by claudioadmin





Postado por Ernesto Albuquerque

AS MUDANÇAS DAS PESSOAS QUE CHEGAM AO PODER

fevereiro 6th, 2011 by claudioadmin

Chegada ao Poder

O psicólogo Ricardo Vieira, da UERJ, levanta os cinco primeiros indicadores de mudanças que ocorrem com as pessoas que chegam ao poder:
1) no modo de vestir: o terno, a gravata, o blazer e o tailleur que, antes eram utilizados em circunstâncias especiais, passam a ser usados cotidianamente, mesmo quando não é necessário utilizá-los. Alguns demonstram certo constrangimento em trocar a surrada camiseta e passar a usar um blazer ou uma camisa de linho, pelo menos nas ocasiões especiais. Se antes usava um cabelo comprido, despenteado, logo é orientado a cortá-lo, penteá-lo, dar um trato. Na última eleição para prefeito de Maringá, um candidato foi orientado pelo seu marketeiro para mudar o cabelo enrolado por um penteado de brilhantina. Perdeu a eleição.
2) mudam as relações pessoais: os antigos companheiros poderão ser substituídos por novos, que o leva a sentir-se menos ameaçado. O sentimento persecutório de “ser mal visto”, precisa ser evitado a qualquer preço por quem ocupa o poder.
3) altera o tratamento com o outro, que torna-se autoritário com seus subordinados; gritos e ameaças passam a ser seu estilo. Certa vez, perguntaram a Maquiavel se era melhor ser amado que temido? O autor de O príncipe respondeu que “os dois, mas se houver necessidade de escolha, é melhor ser temido do que amado”.
4) mudam os antigos apoios e alianças. Aqueles que o apoiaram a chegar ao poder, transformam-se em arquivos vivos dos seus defeitos. O poder leva a desidentificação com os antigos colegas de profissão. É o caso do presidente FHC e do seu Ministro da Educação Paulo Renato Souza, depois de executivos, ambos não se vêem mais professores.
5) Resistência em fazer auto-crítica. Antes, vivia criticando tudo que era governo ou tudo que constituía como efeito de governo. Mas, logo que passa a ocupar o poder, revela “sua outra face”, não suportando a mínima crítica. O poder os torna cegos e surdos a crítica. Uma pesquisa de Pedro Demo, da Universidade de Brasília, constata que os profissionais de academias apreciam criticar a tudo e a todos, mas são pouco eficazes na crítica para consigo mesmos. Enquanto só teorizavam, nada resolviam, mas quando passam a ocupar um cargo que exige ação prática, terá que testar a teoria; agora é que “a prática se torna o critério da verdade” [5] . Por falta de referencial e por excesso de idealismo, é freqüente ocorrerem bobagens e repetições dos antigos adversários, tais como: fazer aumentos abusivos de impostos, aplicar multas injustas, discursos cínicos para justificar um ato imoral de abuso de poder, etc. Há um provérbio oriental que diz: “quem vence dragões, também vira dragão”.
Os sujeitos quando no poder protege-se da crítica reforçando pactos de auto-engano com seus colegas de partido. Reforçam a crença de que representam o Bem contra o Mal, recusam escutar o outro que lhe faz crítica e que poderia norteá-lo para corrigir seus erros e ajudar a superar suas contradições. Se entrincheirarem no grupo narcísico, o discurso político tornar-se-á dogmático, duro, tapado, e podemos até prever qual será o seu futuro se tomar o caminho de também eliminar os divergentes internos e fazer mais ações de governo contra o povo, “em nome do povo”.
Fonte: Blog do Nassif
Postado por Ernesto Albuquerque

FAMOSOS:O TEMPO PASSA TAMBÉM PARA ELES

fevereiro 5th, 2011 by claudioadmin

Veja a transformação física, ao longo do tempo, de Lula, FHC, Ronaldo, Michel Jackson, Madona e Roberto Carlos.





MÁRIO LAGO: ATOR, COMPOSITOR, ESCRITOR E MILITANTE POLÍTICO

fevereiro 5th, 2011 by claudioadmin

Mário Lago: o tempo não cumpriu o acordo
Mário Lago dizia ter feito “um acordo com o tempo. Nem ele me persegue, nem eu fujo dele”. Nascido em 26 de novembro de 1911, ele esperava completar 100 anos, o que aconteceria em 2011. Não deu: faltaram quase dez anos para isso. Ele deixou de viver em 20 de maio de 2002, com pouco mais de 90 anos de idade.
Mas foram 90 anos bem vividos, que deixaram uma forte marca na música, no teatro e na poesia de nosso país. E também na política: Mário Lago se tornou marxista na década de 1930 e foi, durante décadas, um dedicado militante comunista, tendo sido preso, por isso, inúmeras vezes, em 1932, 1941, 1946, 1949, 1952, 1964 e 1969. Experiência que contou num livro de memórias cujo bom humor aparece já no título. Reminiscências do sol quadrado, publicado em 1979, onde relata cenas de tietagem explícita de carcereiros e agentes da repressão quando se deparavam com o preso famoso, ao lado das costumeiras violências e arbitrariedades das prisões, particularmente políticas.

Mário Lago foi ator, poeta, radialista e letrista, autor de alguns sambas antológicos como “Ai, que saudades da Amélia” (eu virou símbolo da mulher submissa) e “Atire a primeira pedra” (junto com Ataulfo Alves). O primeiro sucesso veio em 1938, quando Orlando Silva gravou “Nada além” que imediatamente caiu no gosto do público e tornou célebres os autores Mário Lago e Custódio Mesquita. Mas a música era pouco, e Mário Lago participou de radionovelas, peças de teatro, filmes, novelas de televisão. Algumas de muito sucesso, como “O Casarão”, “Nina”, “Brilhante”, “Elas por Elas” e “Barriga de Aluguel”, na rede Globo. No cinema, entre inúmeros filmes, esteve por exemplo, em “Terra em Transe”, de Glauber Rocha, e “São Bernardo”, de Leon Hirzman, baseado no romance de Graciliano Ramos. Em 1985, foi o “Compadre Quelemem” na minissérie “Grande Sertão: Veredas”, inspirada no romance de Guimarães Rosa.

Artista múltiplo, Mário Lago conquistou a alma brasileira principalmente – sem dúvida – pelas canções que são tão repetidas há décadas que muitos chegam a supor que nem têm autor reconhecido. Elas têm, mas o autor – por opção e também por sua trajetória – nunca repudiou sua ligação com os brasileiros. Daí não haver problema em supor que foram compostas por Mário Lago ou por um autor perdido na multidão. É como se fosse a mesma coisa – estão unidos no coração do povo.
Por José Carlos Ruy
Fonte: www.vermelho.org.br
No vídeo abaixo, Ney Matogrosso interpreta “Número Um” de Mário Lago.

Postado por Ernesto Albuquerque

CARTA ABERTA DE UM PROFESSOR OBESO BARRADO EM CONCURSO DE SP

fevereiro 5th, 2011 by claudioadmin

CARTA ABERTA AOS SECRETÁRIOS DA EDUCAÇÃO E DA GESTÃO PÚBLICA DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Caros Secretários Herman Jacobus Cornelis Voorwald e Julio Semeghini,

Meu nome é Pedro Ramos de Toledo e venho por meio desta missiva externar meu profundo desagrado com a posição do Governo do Estado referente aos professores obesos aprovados em concurso da Rede Estadual de Ensino. Após um ano e meio de processo seletivo, no qual fomos submetidos a duas provas eliminatórias e a um curso de formação com avaliações semanais, vemo-nos surpreendentemente proibidos de exercer a profissão de professor, um sonho para muitos de nós.A
Sou obeso e, como muitos outros que sofrem da mesma condição, também fui considerado inapto para exercer o magistério. A pessoa obesa sofre cotidianamente com a discriminação social. Somos considerados feios, preguiçosos e mal-ajambrados. Não raro o obeso é motivo de piadas ao tentar passar por uma catraca ou uma porta giratória, ou mesmo vítima de hostilidade ao ser obrigado a se esgueirar no meio da multidão em estabelecimentos e transportes públicos lotados. Estamos sujeitos a conviver diariamente com troças, forma debochada de desprezo e, diferentemente de outras “minorias”, encontramo-nos em condição especialmente vulnerável, pois não contamos com entidades de defesa de nossos direitos civis ou campanhas de conscientização contra o preconceito.

Se o quadro já é desolador, o Poder Público do Estado de São Paulo, na contramão das políticas inclusivas que alicerçam a luta dos Direitos Civis em nosso país, decide limitar a cidadania de todo um grupo social, tornando-nos, aos olhos do mundo, cidadãos de segunda classe. A exclusão de obesos na avaliação do Departamento de Perícias Médicas é uma afirmação categórica de concordância com todos os estereótipos preconceituosos com os quais os obesos são estigmatizados. Legalizou-se a discriminação.

Caros Secretários, até o momento as desculpas dadas pelo Poder Público são pífias. Afirmar que tais laudos se sustentam exclusivamente em critérios médicos é de uma pobreza intelectual atroz. Foucault já chamou a atenção para o papel disciplinador e coercitivo dos discursos “científicos”, que foram utilizados seguidas vezes, ao longo da História, como “fatos irrefutáveis” para justificar as mais diversas atrocidades. Hoje o “gordo” é a bola da vez. Mas, não faz muito tempo, os mesmos médicos e cientistas diziam – amparados por dezenas de “pesquisas sérias e quadros estatísticos” acima de qualquer suspeita – que os negros, índios e povos mestiços eram geneticamente inferiores aos povos nórdicos. Tal afirmação tornou-se um regime de verdade que sustentou pavorosas políticas de embranquecimento e deu fôlego para doutrinas eugenistas por todo o mundo. Sob a máscara da neutralidade científica, regimes de verdades essencialmente reacionários puderam se infiltrar nos aparatos coercitivos da sociedade e justificar práticas abertamente preconceituosas. O que ocorre agora é exatamente o caso.

Diversos obesos têm relatado situações de constrangimentos e humilhações durante a perícia médica: Uma professora, ao ser avisada que reprovaria no exame, já sob forte tensão, foi obrigada a ouvir um sermão sobre “como ela estava deformando o seu corpo”; outra, após explicar que engordou ao ter dado a luz ao seu primeiro filho, ouviu como resposta que “ela comia como se ainda estivesse grávida”. Eu mesmo fui obrigado a ouvir que “ninguém quer um funcionário balofo como você”. Este é o nível dos profissionais que nos vem julgando. Subterrâneo.

Não faço aqui uma apologia da obesidade, Secretários. Sei dos riscos à saúde que a obesidade traz, bem como do desconforto em que vive o obeso. No entanto, é lamentável que minha capacidade profissional seja sumariamente desqualificada por ser “balofo”. É humilhante ser tratado como um incapaz. É aviltante ser vítima de preconceito. As Secretarias perderam uma excelente oportunidade de começar a mapear, através do Departamento de Perícias Médicas, servidores com problemas de peso para oferecer-lhes oportunidades de tratamento. Ao invés, preferiram cortar fundo com a navalha da exclusão. Esse episódio grotesco mostra como um regime de verdade científico pode agir como ferramenta de opressão e preconceito. Mais um episódio a figurar entre incontáveis medidas que caracterizam a péssima relação entre a atual administração e os profissionais da educação.

Mesmo o discurso que parte do ponto de vista da boa administração é patético. Se é do interesse público vetar pessoas obesas de ingressar no funcionalismo estadual para não assumir riscos de afastamentos e custeio de possíveis futuros tratamentos para os professores admitidos, tal interesse também deveria abarcar fumantes, idosos, pessoas estrábicas, hipertensos, anoréxicos, soropositivos, portadores de necessidades especiais etc. Poderíamos extrapolar e estender tal restrição às mulheres em idade fértil, que estão sujeitas à maternidade e consequente licença. De todo um universo social, composto por pessoas dotadas de histórias e condições diversas, as pessoas obesas foram selecionadas arbitrariamente, sem qualquer lei ou resolução que fundamente juridicamente tal seleção. Novamente, discriminação.

Sou obeso. E sou plenamente capaz de exercer a profissão de professor. Minha formação acadêmica provém de uma das mais conceituadas instituições de Ensino Superior do país e, posso garantir-lhes, é absolutamente sólida. Tenho a dedicação necessária para lecionar, a ponto de superar um concurso público longo e estressante e o fato de a carreira magisterial ser há muito desvalorizada; tenho a vontade necessária, a ponto de abrir mão de um emprego estável cujos rendimentos são maiores do que aquilo que receberei na rede; tenho plena convicção de que a carreira do magistério é a mais nobre de todas as profissões e que não será nos tribunais ou nos salões atapetados dos gabinetes e escritórios, mas nas salas de aula espalhadas pelos rincões deste país, que transformaremos nossa nação na potência tão sonhada pelas gerações que nos antecederam. Não pensem por um único momento que exista qualquer alternativa de desenvolvimento que passe ao largo dos professores. Não há.

Caros Secretários, é um fato que sou obeso. No entanto, antes disso sou um brasileiro que ama sua terra e que quer fazer sua parte. Parem de atrapalhar e se afastem. Gordos ou magros, nós professores temos muito que fazer. Temos um país inteiro para construir.

Grato por sua atenção,

Pedro Ramos de Toledo , 34
Professor de História nomeado para a Rede Pública de Ensino do Estado de São Paulo e Obeso.

Fonte: Blog do Azenha
Postado por Ernesto Albuquerque

“SAXOFONE PORQUE CHORAS” AO VIOLÃO

fevereiro 5th, 2011 by claudioadmin

Canhoto da Paraíba interpreta a composição de Ratinho datada de 1930 “Saxofone porque choras” ao violão. Vale a pena conferir

Postado por Ernesto Albuquerque