GLENN MILLER E SUA ORQUESTRA

março 2nd, 2011 by claudioadmin

Glenn Miller nasceu em Clarinda, Iowa, EUA, no dia 01 de Março de 1904.

Postado por Ernesto Albuquerque

LIÇÃO DE VIDA – SEM BRAÇOS E SEM PERNAS

março 1st, 2011 by claudioadmin


Postado por Ernesto Albuquerque

SOTAQUE MINEIRO

fevereiro 28th, 2011 by claudioadmin

Minas, mineirês e mineirices vão virar livro

Modo típico de falar dos mineiros é objeto de pesquisa

Paulo Henrique Silva – Repórter

Sotaque celebrado em prosa e verso, o “mineirês” pode ter origem nas línguas africanas, após Minas Gerais receber um dos maiores contingentes de população negra escrava nos séculos XVIII e XIX. É o que aponta pesquisa de Patrícia Cunha Lacerda, pós-doutorada em linguística pela UFMG e professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

“O componente escravo foi importante na construção do dialeto mineiro. Apesar de todo o preconceito, não podemos apagar esses relatos históricos”, afirma Patrícia, que destaca a predominância africana em duas das três regiões “linguísticas” categorizadas pelo professor Mário Zágari no “Atlas Linguístico de Minas Gerais”.

Diferentemente do falar “paulista”, detectado no sul e no Triângulo e originário principalmente dos bandeirantes, os falares “mineiro” (Zona da Mata e Campo das Vertentes) e “baiano” (região norte) teriam maior influência dos milhares de negros traficados para o Estado, especialmente durante o auge da produção aurífera.

Em sua pesquisa, Patrícia se deteve no falar “mineiro”, reconhecendo em documentos de época (processos criminais, em sua maioria) os traços característicos da oralidade dos povos africanos, como a monotação do ditongo – dizer “oro” no lugar de “ouro” ou “cadera” ao invés de “cadeira”.

Por consequência do processo tardio de escolarização (a primeira escola de Juiz de Fora data de 1860), os escravos aprenderam a língua de forma irregular, impregnando traços da própria linguagem. “Como eram maioria, cerca de 60% da população, o português absorveu esses traços”.

Entre as principais características do falar mineiro estão ainda o alteamento da vogal pretônica (“mínino”) e a ditongação diante de sibilante (“treis”).

A pesquisa, que ganhará forma de livro, passa por uma continuação, analisando a parte morfossintática, detendo-se na estrutura da língua e suas particularidades. Patrícia destaca que, apesar de uma predominância africana, não se pode relevar a influência da imigração, como a italiana e a alemã, que se tornou importante mão-de-obra a partir do final do século XIX. O tema também deve merecer um livro em breve.

Menino é minino na capital

A participação africana na construção da fala não é ponto de consenso entre linguistas. “Afirmar que a principal influência veio da África é inadequado, porque implica uma simplificação grosseira: aceitar que todos os africanos falavam a mesma língua ou que não havia diferença entre as várias línguas faladas por africanos” – observa Jânia Ramos, professora da UFMG que prepara livro sobre o linguajar da capital mineira (“O Mineirês e a Fala dos Belo-horizontinos”).

Em sua pesquisa, Patrícia Lacerda defende que, “apesar da existência de vários povos com suas particularidades (…), eles mantinham afinidades linguísticas e culturais, podendo ser designados de forma comum no macro grupo dos bantos”.

Banto seria uma designação genérica, criada a partir de afinidades linguísticas e culturais.

Apesar dessa diferença de visões, Jânia e Patrícia seguem a mesmo divisão proposta por Mário Zágari. Em sua pesquisa, Jânia tenta responder a algumas questões, como o fato de os belo-horizontinos, quando entrevistados, reconhecerem o padrão mineiro como muito próximo do brasileiro, enquanto os não belo-horizontinos o percebem como um linguajar distante do padrão.

“Podemos até agora afirmar que os falantes nascidos na capital não usam o r caipira. Falam minino em lugar de menino. Recorrem, preferencialmente, ao tempo presente, em vez do imperativo – faz isso para mim e não faça isso para mim. Dizem nó e Nossa como interjeição. Esses traços não são, de fato, especificidades, porque outros brasileiros também os apresentam. A questão se coloca em termos de frequência e não de ocorrências em relação a outros”, registra.

Longe dos estudos acadêmicos, o procurador da República Felipe Peixoto Bragança Netto vem se dedicando ao tema em crônicas. Ele avisa que o sotaque das mineiras deveria ser ilegal, imoral ou engordar. “Porque, se tudo que é bom tem um desses horríveis efeitos colaterais, como é que o falar sensual e lindo (das mineiras) ficou de fora?”, pergunta ele.

Num texto que recebe, justamente, o título de “Sotaque mineiro: é ilegal, imoral ou engorda?”, publicado no livro “As coisas simpáticas da vida” (Landy Editora), Bragança Netto observa que os mineiros têm ódio mortal das palavras completas. Preferem, sabe-se lá por que, abandoná-las no meio do caminho (não dizem: pode parar, dizem: pó parar. Não dizem: onde eu estou?, dizem: ôndôtô?).

Ele destaca também que o aqui é “antecedente obrigatório, sob pena de punição pública, de qualquer frase. É mais usado, no entanto, quando você quer falar e não estão lhe dando muita atenção: é uma forma de dizer Olá, me escutem, por favor”.
Fontes: Hoje em Dia/Blog do Nassif
Postado por Ernesto Albuquerque

O DISCURSO DE ERNESTO CHE GUEVARA-LEGENDADO

fevereiro 25th, 2011 by claudioadmin


Postado por Ernesto Albuquerque

CHARLIE CHAPLIN: O DISCURSO DE “O GRANDE DITADOR” COM LEGENDAS

fevereiro 25th, 2011 by claudioadmin

Postado por Ernesto Albuquerque

ADONIRAN BARBOSA

fevereiro 25th, 2011 by claudioadmin


Postado por Ernesto Albuquerque

DEZ COISAS QUE O HOMEM PERDE AO ASSUMIR UM NAMORO

fevereiro 25th, 2011 by ERNESTO ALBUQUERQUE

Veja dez coisas que o homem pode perder quando assume um namoro

Fábio Santos

Assumir um compromisso parece ser uma ótima ideia. Porém, construir uma estabilidade ao lado de uma parceira pode ter um lado bom e outro ruim – como tudo na vida. Provavelmente, será preciso deixar de lado boa parte da sua rotina para se adaptar a uma nova realidade.

Pensando nisso, o site Askmen preparou uma lista com dez coisas que um homem costuma reclamar por perder quando entra em um relacionamento sério. Confira cada uma delas nas próximas páginas e aprenda a lidar com esta “nova realidade”.

1) Amigas
É comum o surgimento de amizades com mulheres quando você é solteiro. Mas agora que decidiu encarar uma relação séria, aquelas saidinhas com as amigas ou festas de última hora podem se tornar um pouco mais complicadas.

Muito cuidado para não cair na armadilha de ficar trocando mensagens ou telefonemas, pois esta atitude pode gerar instabilidade em seu novo relacionamento. Lembre-se que sua companheira, a partir de agora, se considerará a mulher número 1 na sua vida e qualquer tipo de ameaça feminina pode se tornar um grande problema para a harmonia do casal. A dica, neste caso, é tentar aproximar sua nova parceira das suas amigas, pois se rolar uma empatia, ninguém precisa sair prejudicado na história.

2) Final de semana
Está acostumado a sair para tomar aquela cervejinha com os amigos todos os finais de semana? Esse hábito pode continuar existindo, mas agora você terá de negociar alguns detalhes com a sua nova parceira.

Muitas vezes fica difícil dar aquela atenção que ela merece durante a semana, portanto, não vá sumir no mundo durante os dias de folga e deixar a sua namorada “a ver navios”, pois isso pode não dar certo. Converse com ela e fale sobre aquele futebol com os amigos e aproveite para convidá-la. Pode valer a pena.

3) Diversão casual
Se você é um daqueles homens que não perde uma chance de paquerar mulheres bonitas, é melhor se policiar. Esse joguinho de sedução pode até ser interessante para solteiros, mas é muito perigoso quando há um relacionamento sério.

Quando estiver passeando ao lado da sua amada, cuidado ao olhar para aquela garota linda que passou ao seu lado, pois esse pode ser o começo de uma grande discussão. Controlar os instintos é uma das tarefas mais difíceis que existem, acredite.

4) Liberdade
Um homem solteiro costuma fazer o que bem entende da vida, inclusive abusar do cigarro e no álcool. Se a sua nova companheira realmente se importa com você, ela vai querer que isso pare e que você mude este comportamento errante, o que pode ser muito bom.

Sua parceira pode te ajudar a se tornar uma pessoa melhor. Aproveite isso.

5) Fugas estratégicas
Quando o relacionamento não é muito sério, os dois costumam desaparecer por algum tempo sem que o outro encare isso como ofensa. Se depois daquela balada você deixar o celular desligado ou não ligar no dia seguinte, com certeza a sua nova companheira não vai gostar.

Perca aquele costume de sair de mansinho após uma noite de amor. Agora você terá que ficar, ao menos, até o café da manhã. Aproveite para ficar algum tempo juntinho da sua companheira.

6) Independência financeira
Muitas vezes a relação atinge muito mais do que o lado emocional e chega a influenciar, inclusive, no lado financeiro. Com o passar do tempo é comum o casal começar a dividir despesas e nem sempre essa divisão é justa. Não se esqueça de deixar reservado uma quantia exclusiva para você e faça o que bem entender com ela, pois você trabalhou muito para isso, não é mesmo?

7) Opções
Tanto para o homem quanto para a mulher é interessante sentir-se desejado(a). Saber que alguém está disposto a te conhecer melhor pode ser empolgante. Mas quando há uma relação séria, as outras opções são descartadas. Controle o seu ímpeto e ignore qualquer tipo de investida feminina.

8) Planos pessoais
Todo mundo tem um plano de vida, mas esta ideia inicial vez ou outra acaba ganhando algumas adaptações. Quando assumir um compromisso sério, não esqueça o que te move e não apague os seus objetivos da memória.

O grande desafio aqui é inserir a sua amada em seus planos e fazer com que esta pequena adaptação dê certo e promova a felicidade dos dois.

9) Espaço
Agora o seu castelo possui uma rainha. Quando se está com ela a privacidade pode ficar um pouco de lado e é bom se acostumar com isso. Porém, quando precisar de um espaço só seu, dê um toque na sua parceira e deixe claro que isso não é nada demais.

Se ela começar a utilizar demais os espaços coletivos, espalhando roupas, perfumes e cosméticos, converse antes que isso se torne habitual e você não se sinta mais em casa.

10) Identidade
Quando se conhece a pessoa amada parece que vocês combinam em tudo. Porém, quando o tempo passa, percebe-se que não é bem assim e que, na verdade, os dois estão mesclando as identidades. Embora a sensação de estar em sincronia com o parceiro pareça boa, ela também pode significar a falta de individualidade, o que pode não ser tão bom assim.

Fonte: Terra

CRIANÇAS DE RUA NO BRASIL – PESQUISA

fevereiro 25th, 2011 by ERNESTO ALBUQUERQUE

Grandes cidades têm 23.973 crianças de rua; 63% vão parar lá por brigas em casa

Bruno Paes Manso – O Estado de S.Paulo

Pela primeira vez, 20 anos depois da criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Brasil conseguiu traçar o perfil de crianças e adolescentes que trabalham ou dormem nas ruas do País. São 23.973 espalhados pelas 75 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes. E 63% foram parar lá por causa de brigas domésticas.

 Os resultados, ainda inéditos e obtidos com exclusividade pelo Estado, vêm do censo nacional encomendado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) e pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável (Idesp). “O resultado ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Servirá para a criação de uma política nacional para essa população, a partir de cinco grandes encontros nas diferentes regiões do Brasil”, diz Marco Antonio da Silva, conselheiro do Conanda e diretor nacional do Movimento de Meninos e Meninas de Rua.

A pesquisa ajuda a aprofundar as causas que levam as crianças e os jovens para as ruas, além de permitir conhecer quem são. Conforme os resultados, 59% dos que estão na rua voltam para dormir na casa dos pais, parentes ou amigos, o que indica que a rua é vista por muitos como um local para ganhar dinheiro, por meio de esmolas e venda de produtos, entre outras ações. “Hoje há um consenso de que o dinheiro dado para a criança na rua a estimula a voltar no dia seguinte, assim como incentiva os pais a forçarem o jovem a continuar. A sociedade precisa abandonar essa visão de caridade”, diz Marcelo Caran, coordenador da Fundação Projeto Travessia.

Crack. Para reverter esse quadro são necessários trabalhos técnicos voltados à reestruturação familiar, à resolução de conflitos dentro da casa e nas comunidades onde vivem os jovens, suporte escolar e medidas de saúde voltadas principalmente à dependência de drogas. Conforme os dados, as brigas verbais com pais e irmãos (32,2%), a violência doméstica (30,6%) e o uso de álcool e drogas (30,4%) são os motivos principais que levam os jovens às ruas.

“Hoje o maior desafio é descobrir como lidar com o crack. Se é por meio da saúde, de assistência social… São debates que precisamos aprofundar”, diz Karina Figueiredo, secretária executiva do Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra a Criança e o Adolescente.

Em relação ao perfil, aparece uma predominância de jovens que se revelam pardos, morenos e negros. Representam 72,8%, quase o dobro da proporção na população brasileira (44,6%). Outro aspecto importante é o educacional: apenas 6,7% dos que estão na rua concluíram o ensino fundamental.

 Maioria de garotos
71,8%
das crianças em situação de rua são do sexo masculino.

Fonte: O Estado de São Paulo

PEDIATRAS PROIBEM USO DE ALCOOL NA GRAVIDEZ

fevereiro 24th, 2011 by ERNESTO ALBUQUERQUE

Pediatras defendem fim do álcool na gravidez

Livro da Sociedade de Pediatria traz dados científicos sobre efeitos nocivos ao feto

A Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) lançou ontem uma publicação em que defende que as grávidas não consumam álcool – mesmo moderadamente.

Hélvio Romero/AE
Hélvio Romero/AE
A abstinência é recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e demais entidades da área, como sociedades de obstetrícia, mas há médicos que liberam uma taça de vinho de vez em quando às pacientes. Estudos brasileiros indicam que de 20% a 40% das gestantes consomem bebida alcoólica.

“Mesmo entre os médicos, a desinformação ainda é grande”, alerta Clóvis Constantino, presidente da SPSP. “Além de alertar a população e os profissionais de saúde, queremos sensibilizar o poder público para a necessidade de incluir advertências nos rótulos de bebidas.” O livro Efeitos do Álcool na Gestante, no Feto e no Recém-Nascido reúne as principais evidências científicas sobre o tema.

De acordo com a pediatra Conceição Segre, coordenadora do livro, o álcool ingerido pela gestante ultrapassa a barreira da placenta e se acumula no líquido amniótico. Também atinge o feto pelo sangue do cordão umbilical, prejudicando a transferência de nutrientes e oxigênio. Em cerca de uma hora, os níveis de álcool no sangue fetal são iguais aos da mãe. Mas, como o bebê tem massa corporal menor e o fígado imaturo para metabolizar a substância, calcula-se que o efeito tóxico para ele seja oito vezes maior.

Sequelas. As consequências dessa intoxicação permanecem a vida inteira, com intensidade variável, diz Conceição. Nos casos mais graves, que caracterizam a síndrome alcoólica fetal e atingem um a cada mil bebês, ocorrem malformações na face, diminuição no perímetro cefálico – por causa das alterações no sistema nervoso – e retardo no crescimento pré e pós-natal.

Estima-se que para cada caso da síndrome completa haja outros três do chamado “espectro de distúrbios fetais causados pelo álcool”. “São alterações neurológicas percebidas apenas mais tarde, quando a criança está em idade escolar”, conta a médica. Dificuldades de linguagem, déficit de atenção e hiperatividade são alguns dos efeitos tardios.

“O nível seguro para o consumo é desconhecido. Por isso, a não ingestão de álcool pela grávida e pela mulher que deseja engravidar é a única forma de prevenção”, defende Conceição.

O psiquiatra Erikson Furtado, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, conta que um estudo feito nos anos 1980 mostrou que uma única dose de álcool era capaz de provocar o que os médicos chamam de sofrimento fetal – alterações no batimento cardíaco associadas à queda na oxigenação.

“Pacientes relatam que depois de beber percebem o bebê mais inquieto. Isso pode ser sinal de sofrimento fetal”, diz a psiquiatra Camila Magalhães Silveira, do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa). “Há a cultura de que se pode beber um pouquinho. Mas, de pouquinho em pouquinho, faz-se um consumo regular”, afirma.

Antonio Moron, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), afirma que alguns médicos adotam uma postura mais liberal para parecer mais “simpático” às suas pacientes. “A crença de que só uma tacinha não faz mal é muito difundida, mas é um conceito totalmente errôneo.”

Autorização. As colegas de trabalho Fernanda Guerra, de 33 anos, e Cintia Castellanos, de 29, estão grávidas do primeiro filho. As duas contam que foram autorizadas por seus obstetras a consumir álcool moderadamente. “Passei por vários médicos até escolher um para fazer o pré-natal e o parto. Todos disseram que não tinha problema beber só um pouquinho”, conta Fernanda. Apesar da autorização, ambas optaram por não arriscar.

Já a estudante Iara (nome fictício), de 24 anos, revela que sentia muita vontade de tomar vinho quando esperava a filha, hoje com 7 meses. “O médico disse que depois do primeiro trimestre não havia problema em consumir o equivalente a uma taça por semana. E eu aguardava esse dia muito ansiosa.”

Fonte: O Estado de São Paulo

TANGO, DE CARLOS SAURA

fevereiro 24th, 2011 by claudioadmin

Cenas do filme TANGO (1998) de Carlos Saura.

Postado por Ernesto Albuquerque

INTI-ILLIMANI – GRUPO MUSICAL CHILENO

fevereiro 23rd, 2011 by claudioadmin

Grupo chileno formado em 1967 e pertencente ao movimento “Nueva Canción Chilena”.
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Fonte: Portal Luis Nassif
Postado por Ernesto Albuquerque

ROMEU E JULIETA : TEMA DO FILME (1968)

fevereiro 23rd, 2011 by claudioadmin

Tema do filme Romeu e Julieta de Franco Zeffirelli de 1968, na interpretação de Johnny Mathis – com legendas em português.

Postado por Ernesto Albuquerque